sexta-feira, 25 de setembro de 2009

casal lendo Bula de VIAGRA

Casal Lendo a Bula do Viagra
- Vai, Horácio. Toma logo.
- Eu não tomo nada sem antes ler a bula. Cadê meus óculos?
- Pendurados no seu pescoço.
- Isso é ridículo, Maria Helena. Ridículo!!!
- Então, todos os homens da sua idade são ridículos. Porque todos estão tomando! E não me puxa esse lençol, fazendo o favor. Olha aí o bololô que você me faz nas cobertas!
- A humanidade conseguiu crescer e se multiplicar durante milênios sem isso. Nós dois crescemos e nos multiplicamos sem isso. Taí o Pedro Paulo, taí o Zé Augusto que não me deixam mentir. Fora aquele aborto que você fez.
- Horácio, eu não vou discutir isso com você agora. Toma logo esse negócio.
- Isso aqui faz mal pro coração, sabia? Um monte de gente já morreu tentando dar uma trepadinha farmacêutica.
- Foi por uma boa causa. E não faz mal coisa nenhuma. Só pra quem é cardíaco e toma remédio. Você não é cardíaco. Nem coração você tem mais.
- Não começa, Maria Helena, não começa.
- Pode ficar sossegado que você não vai morrer do coração por causa dessa pilulinha. Eu vi num programa do GNT um velhinho de 92 anos que toma isso todo dia.
- Sério?
- Preciso de sexo, Horácio.
- Mas hoje é segunda, Maria Helena...
- Quero trepar!!! Foder!!! Ser comida por um macho de pau duro!!!
- Francamente, Maria Helena, que boca. Parece que saiu da zona.
- Quero ser penetrada, quero gozar.
- O sexo é uma ditadura, Maria Helena A gente tá na idade de se livrar dela.
- Saudades da dita dura. Olha só, você me fez fazer um trocadilho de merda.
- Além do mais, Maria Helena, nós já tivemos um número mais do que suficiente de relações sexuais na vida, por qualquer padrão de referência, nacional ou estrangeiro. A quantidade de esperma que eu já gastei nesses anos todos com você dava pra encher a piscina aqui do prédio.
- Com o esperma que você ordenhou manualmente, talvez. O que o senhor gastou comigo não daria nem pra encher o bidê aqui de casa. Um penico, talvez. Até a metade.
- Maria Helena...
- E faz quase um ano que não pinga uma gota lá dentro!
- Sossega o facho, mulher. Vai fazer ioga, tai chi chuan. Já ouviu falar em feng shui, bonsai, shiatsu ? Arranja um cachorro. Quer um cachorro ? Um salsichinha?
- Quero um salsichão, Horácio. Olha aí: outra piadinha infame.
- É porque você está com idéia fixa nessa porcaria.
- Que porcaria?
- O sexo, Maria Helena, o sexo.
- Sabe o que mais que deu naquele programa sobre sexo, Horácio?
- Não estou interessado.
- Deu que as mulheres com vida sexual ativa têm muito menos chance de ter câncer. É científico. - Come brócolis que é a mesma coisa, Maria Helena. Protege contra tudo que é câncer. Também é científico, sabia? E puxado no azeite, com alho, fica uma delícia.
- A que ponto chegamos, Horácio. Eu falando de sexo e você me vem com brócolis puxado no azeite!
- Com alho.
- Faça-me o favor, Horácio.
- Maria Helena, escuta aqui, você já tem 50 anos, minha filha, dois filhos adultos, já tirou um ovário, já...
- Não fiz 50 ainda. Não vem não. E o que é que filho e ovário têm a ver com sexo?
- Maria Helena, me escuta. Depois de uma certa idade as mulheres não precisam mais de sexo.
- Ah, não? Quem decidiu isso?
- Sexo nessa idade é pras imaturas. Pras deslumbradas, pras iludidas que não sabem envelhecer com dignidade.
- Prefiro envelhecer com orgasmos
- O que é que o Freud não diria de você, Maria Helena.
- E de você, então, Horácio? No mínimo, que você virou gay depois de velho. Boiola.
- Maria Helena! Faça-me o favor. Eu tenho que ouvir isso na minha própria casa, na minha própria cama,diante da minha própria televisão?
- Aliás, gay gosta de trepar. É o que eles mais gostam de fazer. Você virou outra coisa, sei lá o quê. Um pingüim de geladeira, talvez.
- Maria Helena, dá um tempo, tá? Tenho mais o que fazer.
- Fazer? Essa é boa. O que é que um bancário aposentado com salário integral tem pra fazer na vida, posso saber? Ficar jogando bilhar a tarde inteira?
- Sem comentários, Maria Helena, sem comentários.
- Tá bom, sem comentários. Bota os óculos e lê duma vez essa bendita bula.
- Só que precisa de dois óculos pra ler isso. Olha só o tamanhico da letra. Se é um negócio pra velho, deviam botar uma letra bem grande. Pelo menos isso.
- Vira o foco do abajur para cá... assim... melhorou?
- Abaixa essa televisão também. Não consigo me concentrar ouvindo novela. Mais. Mais um pouco.
- Pronto, patrãozinho. Sem som. Vai, lê duma vez.
- O princípio ativo do medicamento é o citrato de sildenafil.
- Sei.
- Veículos excipientes: celulose microcristalina...
- Celulose vem da madeira. Pau, portanto. Bom sinal.
- Onde foi parar a sua pouca educação, Maria Helena?
- Vai lendo, Horácio. Depois conversamos sobre a minha pouca educação..
- Cros... camelose sádica. Croscamelose. Castrepa, Maria Helena. Me recuso a tomar um troço com esse nome. Deve ser alguma secreção de camelo. Se não for coisa pior.
- Não é camelose. Num tá vendo aí? É caRmelose. Deve ser algum adoçante artificial. Pro seu pau ficar doce, meu bem.
- Putz. Só rindo mesmo. A menopausa acabou com a sua lucidez, Maria Helena.
- Troco toda a lucidez do mundo por um pau tinindo de tesão por mim.
- Absurdo, absurdo.
- Que mais, que mais, Horácio?
- Dióxido de titânio.
- Ah, titânio. Pro negócio ficar bem duro.
- índigo carmim... - índigo? Deve ser o que dá o azul da pilulinha.
- Será que esse negócio não vai deixar o meu pau azul, Maria Helena?
- E daí, se deixar? Você não sai por aí exibindo o seu pênis, que eu saiba. Ou sai?
- Mas, e se eu for a um mictório público? o que é que o cara ao lado não vai pensar do meu pinto azul?
- Diz que você é um alienígena, ora bolas. Que o seu corpo está pouco a pouco se adaptando à Terra, que ainda faltam alguns detalhes. Ou explica que você é um nobre, de sangue e pinto azul. Ou não diz nada, ora bolas. Acaba de mijar, guarda o pinto azul e vai embora, pô.
- Escuta. Agora vem a parte que explica como esse petardo funciona.
- Isso. Quero ver esse petardo funcionando direitinho.
- Presta atenção. 'O óxido nítrico, responsável pela ereção do pênis,ativa a enzima guanilato ciclase, que, por sua vez, induz um aumento dos níveis de monofosfato de guanosina cíclico, produzindo um relaxamento da musculatura lisa dos corpos cavernosos do pênis e permitindo assim o influxo de sangue:' Cacete. Corpos cavernosos Já pensou, Maria Helena? Corpos cavernosos sendo inundados de sangue? Puro Zé do Caixão.
- Corpo cavernoso só pode ser herança do homem das cavernas. Vocês homens evoluem muito lentamente.
- Pára de viajar, Maria Helena. Parece que fumou maconha.
- Não era má idéia. Pra relaxar. Vou roubar do Pedro Paulo. Eu sei onde ele esconde. Podíamos fumar juntos.
- Eu já tô relaxado. Tô até com sono, pra falar a verdade.
- Lê, lê, lê, lê aí. Você já dormiu tudo a que tinha direito nessa vida.
- Vou ler. 'Todavia, o sildenafil não exerce um efeito relaxante diretamente sobre os corpos cavernosos..:'
- Não?
- Não, Maria Helena. Ele apenas 'aumenta o efeito relaxante do óxido nítrico através da inibição da fosfodiesterase
- 5, a qual'
- veja bem, Maria Helena, veja bem
- 'a qual é a responsável, pela degradação do monofosfato de guanosina cíclico no corpo cavernoso?'. Ouviu isso?
- Degradação, Maria Helena. Dentro dos meus próprios corpos cavernosos. Degradante..
- Degradante é pau mole.
- Olha o nível, Maria Helena! Olha o nível!! Vamos ver os efeitos colaterais. Olha lá: dor de cabeça. Você sabe muito bem que se tem uma coisa que eu não suporto na vida é dor de cabeça.
- Na cultura judaico-cristã é assim mesmo, Horácio. Pra cabeça de baixo gozar, a de cima tem que padecer.
- Não me venha com essa sua erudição de internet, Maria Helena. Estamos off-line.
- Deixa de ser criança, Horácio. Se der dor de cabeça você toma um Tylenol, reza uma ave-maria, canta o 'Hava Naguila' que passa.
- Outro efeito colateral: rubor. Rá, rá. Vou ficar com cara de quê, Maria Helena? De camarão no espeto?
- Se for camarão com espeto, tá ótimo. Que mais, que mais?
- Enjôos. Ó céus! Enjôos...
- Você sempre foi um tipo enjoado, Horácio. Ninguém vai notar a diferença.
- Vamos ver o que mais... hum.. dispepsia. Que lindo. Vou trepar arrotando na sua cara.
- Você me come por trás. Arrota na minha nuca..
- É brincadeira... É essa a sua idéia de amor, Maria Helena?
- Isso não tem nada a ver com amor, Horácio. Já disse: é profilaxia contra o câncer. E arrotar, você já arrota mesmo o dia inteiro, sem a menor cerimônia. Na mesa, na sala, em qualquer lugar.
- Como se você não arrotasse, Maria Helena.
- Mas não fico trombeteando os meus arrotos. Isso é coisa de machão broxa. Em vez de trepar com a esposa, fica arrotando alto pra se sentir o cara do pedaço.
- Como você é simplória, Maria Helena, como você é... menor. Desculpe, mas acho que o seu cérebro anda encolhendo, sabia? Ou mofando. Ou as duas coisas.
- Vai, Horácio, chega de conversa mole. E de pau idem. Pula os efeitos colaterais.
- Como , 'pula os efeitos colaterais'? É porque não é você quem vai tomar essa meleca, né? Vou ler até o fim. Os efeitos colaterais são a parte mais importante. Olha lá: gases. Que é que tá rindo aí?
- Do efeito cu-lateral. Desculpa. Esse foi de propósito. Não agüentei..
- Admiro seu humor refinado, Maria Helena. Torna você uma mulher tão mais sedutora, sabia?
- Obrigada, Horácio.'Agora, quanto aos seus gases, pode relaxar o esfíncter, meu filho. Numa boa. Tô tão acostumada que até sinto falta quando estou sozinha. Sério. Fico pensando: Ah, se o Horácio estivesse aqui agora pra soltar uma bufa de feijoada com cerveja na minha cara...
- Maria Helena, qualquer dia você vai ganhar o Oscar da vulgaridade universal.
- Vou dedicar a você.
- Vamos ver que mais temos aqui em matéria de efeitos colaterais. Ah! Congestão nasal. Que gracinha. Vou ficar fanho, que nem o Donald. Qüém,qüém. Qüém.
- Um pateta com voz de pato. Perfeito.
- Ridículo. Absurdo. Idiota.
- Ridículo você já é, Horácio. E quem não é? Além do mais, é só calar a boca que você não fica fanho..
- Ah, tá. E se eu quiser falar alguma coisa na hora?
- Você não diz nada de interessante há mais de dez anos, Horácio. Vai dizer justo na hora de trepar?
- Eu não nasci para dizer coisas interessantes a você, Maria Helena.
- Já percebi.
- Hum. Ouve só; diarréia!
- Quê?
- É outro efeito colateral dessa bomba aqui. Fala sério, Maria Helena. Isto aqui é um veneno. Não sei como eles vendem sem receita.
- Deixa de ser pueril, Horácio. Magina se alguém vai ter todos os efeitos colaterais ao mesmo tempo. No máximo um ou dois.
- A caganeira e os arrotos, por exemplo? Ou a ânsia de vômito e os gases?
- Faz um cocozinho antes. Pra esvaziar! Agora, Horácio. Eu espero.
- Eu não estou com vontade de fazer cocozinho nenhum, Maria Helena. Faça-me o favor. E olha aqui, mais um efeito colateral: visão turva.
- Você bota os seus óculos de leitura. E que tanto você quer ver que já não viu?
- Maria Helena, você não entendeu? Essa droga perturba seriamente a visão. Vou ficar cego por sei lá quantas horas, quantos dias. E tudo por causa de uma reles trepadinha? E se a minha visão não voltar? Vou andar de bengala branca pro resto da vida?
- Pode deixar que eu guio a sua bengala, Horácio. Olha, pensa no lado bom da cegueira: você vai poder me imaginar 20 anos mais moça. Trinta, se quiser.
- Maria Helena, desisto. Não vou tomar essa porcaria e tá acabado.
- Dá aqui essa cartela, Horácio. Abre a boca. Pronto. Engole. Olha a água aqui. Isso. Que foi? Engasgou, amor?! Tosse pra lá,ô! Me borrifou toda! Que nojo! Quer que bata nas suas costas? Ai, meu Deus! Horácio? Você está bem ? Respira fundo! Isso, isso... E aí, amor? Melhorou? Morrer afogado num copo d'água ia ser idiota demais, até prum cara como você.
- Arrr! E com essa pílula monstruosa entalada na garganta, ainda por cima! Ufff! Me dá mais água
- Quanto tempo isso aí demora pra fazer efeito?
- Isso aí o quê?
- A pílula, Horácio, a pílula.
- E eu sei lá?
- Vê na bula, Horácio.
- Hum... tá aqui: 30 minutos.
- Ótimo. Dá tempo de ver o fim da minha novela

domingo, 20 de setembro de 2009

VÍRUS INFLUENZA O "FANTASMA"

VÍRUS INFLUENZA O "FANTASMA"

NOSSA POSIÇÃO EM RELAÇÃO A “INFLUENZA”CUIDE DO SEU “TERRENO” E NÃO PRECISA SE PREOCUPAR COMINVASÃO DOS ANIMAISPOR;

Elói Inácio Kuhn

Em tempos idos seres invisíveis sacrificavam centenas de milhares de pessoas. Este ataque era chamado de pandemia.Em pleno século XXI cremos em tudo que é divulgado e posto na mídia (em qualquer forma) e vemos o mais ridículo possível, pessoas se protegendo de um vírus das formas esdrúxulas possíveis.Cada um tem uma versão, mas não podemos esquecer que “dinheiro de trouxa é festa de vivaldino”,num mundo capitalista cada um se vira como pode, se há crise nos laboratórios temos que arrumar um jeito de vender nossas vacinas para por a casa em ordem, criando uma onda de boatos sobre referido vírus e todo mundo ganha porque o povo é desinformado e acredita em tudo que se publica.Imagine a cadeia toda, laboratórios, fábricas, de tudo o que foi vendido com este pandemônio feito pela imprensa, todo mundo colocou as finanças em dia e a crise foi vencida foi só anunciar os novos dados do PIB que a pandemia começou a se dissipar.Excomungamos nossos amigos e familiares com tosse os que espirram e quem simplesmente funga. Tudo virou a encarnação do maligno. Nunca o povo teve tanto medo de fantasma.E, no caso, conhecer minha imaterialidade não é nada mais que ter uma noção razoável do quanto estou susceptível ou não de contrair e construir determinada “maleza”. A susceptibilidade mórbida, ou seja, a propensão a adoecer, é resultante da combinação das condições de meu corpo e do equilíbrio de minha mente. Esta combinação define o terreno fértil que sou para abrigar a saúde ou a doença.Louis Pasteur disse muito bem, ao final de sua vida de microbiologista famoso: “O germe não é nada; o terreno é” Um outro cientista, Rudolf Virchow, pai da patologia moderna, não deixou por menos, também em meados do século XIX: “Se pudesse viver minha vida outra vez, dedicar-me-ia a provar que os germes buscam seu habitat natural, o tecido doente e não que sejam a causa do tecido doente”.Eu, apenas um professor de química sem estrela, ao ter a graça de entender as declarações citadas, que em meu entender irretocáveis de dois grandes expoentes da biomedicina, trabalhei na conscientização dos colegas e pupilos, amenizando e estardalhaço da mídia.Concordo com você, quer seja leigo ou profissional de saúde: não daria muito crédito a esses aforismos, se viesse da boca de um esotérico qualquer e muito menos de um mísero como eu; ou que fosse de um exótico, etc etc...ou um excêntrico, tipo Paracelso. Não temos nenhum preconceito contra esses tipos. Mas, para que me faça entender, estou do lado de leitores racionalistas, deterministas e cartesianos.Máscaras se prestam bem para isolar uns dos outros e esfriar relacionamentos. Indivíduos isolados e frios tornam-se menos crítico e engolem tudo que a mídia diz, e facilmente fica um fã do Tamiflu.Fica quase louco com a notícia das vítimas do vírus maligno, aumentou de x para x+y esta semana. Mas esquece que logo depois da notícia vem o comercial do refrigerante “saudável” de aspartame, ou do xampoo rejuvenescedor ou do celular que faz tudo. Engolimos a notícia e desejamos comprar tudo que vem depois da notícia.Quanto mais gente ligada no vírus, que a telinha transformou em pandemônio, mais incautos desejarão, o paraíso que está no carro novo, no crédito fácil ou no celular que cura celulite.“A grande mídia forma a grande média”.... e esta perpetua a grande mediocridade, ansiosa pela vacina que ficou pronta em tempo recorde, porque começou a ser preparada, muito, antes mesmo do vírus existir, a menos que este tenha sido concebido em laboratório de algum crápula ou poderoso patife.Os laboratórios poderosos vocês sabem onde estão....leiam o livro “ Os demônios vêm do Norte”“ e vejam, seja para o mundo da ciência ou para tantas imundície que se propagam no hemisfério sul a deus dará.Vacina a peso de ouro, porque os óbitos subiram para x+y. Só este mês, coisas como desnutrição e diarréia liquidaram a trajetória de um número de crianças muito além de x+y na enésima potência não entram em discussão. Esses ”entes” (laboratórios) quase imateriais e imorais, como os vírus, se replicam para dar boas e horripilantes gargalhadas. Um outro dos atributos imateriais mais virulentos é exatamente o medo, a hipocondria, a ansiedade que vira angústia ou pânico. E quanto mais pânico melhor para a Roche, que fatura com o Tamiflu, vendido a peso de ouro e fabricado a preço de banana a partir de flores de anis, abundantes na China e na Malásia. Com parte da enorme receita o laboratório patrocina viagens de alguns infectologistas “vendidos”. A indústria de máscaras esta fazendo a mesma coisa, as usinas de álcool idem.Afinal, quem vai arcar com os prejuízos dos suinocultores, vítimas do “apelido” GRIPE SUÍNA dado ao vírus influenza modificado durante o tempo?Mas, “A MASCARA NÃO CAI”, pelo menos enquanto nossas “orelhas” forem grandes o suficientes para sustentar o fio ou houver influentes para amarrá-las por detrás destas orelhas.............. A simples máscara, tornou-se uma “venda” completa para os olhos, e trancou os nossos ouvidos...... No final, quem tenta desvendá-los é que corre o risco de ficar mal visto............. mesmo reverenciando o grande Pasteur.....Reflita, pois você é vítima tanto quanto eu da mídia e do despreparo psicológico que a instabilidade, as incertezas nos propiciam nesta corrida pela sobrevivência............Mas lembre-se; “Se prestar mais atenção e cuidar seu terreno, (corpo e mente) não precisará se preocupar tanto com a bicharada ao teu redor.

Chapecó, 20 de agosto de 2009.

EDUCAÇÃO

Pnad 2008: Para MEC, atendimento e escolaridade estão "razoáveis" e analfabetismo "preocupa".
(Karina Yamamoto - Editora do UOL Educação)

Atualizada às 17h11Na visão do ministro Fernando Haddad (Educação), o cenário da educação está mais animador do que pode parecer ao se observar os números da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) 2008, divulgados nesta sexta-feira (18) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).Dentre os três eixos pelos quais o MEC analisa a pesquisa, o atendimento (dado pela taxa de escolarização) e a escolarização (indicacada pelos anos de estudos) estão "de razoáveis a bons" e apenas a alfabetização de adultos "preocupa".

O ministro da Educação, Fernando Haddad, comentou os dados da Pnad 2008
ANALFABETISMO NO NORDESTE
EM QUE O BRASIL DEVE MELHORAR?

VEJA O ESPECIAL PNAD 2008Entre crianças em idade escolar (de 10 a 14 anos), o índice de analfabetismo é de 2,8%. Para Haddad, apesar de o número de crianças nessa situação ainda seja alto (492 mil), o fato positivo é que essa taxa era maior na Pnad 2007. "Eram 552 mil crianças em 2007", contabiliza.

Analfabetismo". O analfabetismo entre adultos ainda é preocupante", admite o ministro diante da taxa de 10% entre a população com 15 anos ou mais no país. O número sinaliza que um em cada dez brasileiros nessa faixa de idade não consegue escrever um bilhete simples. Eles somam 14,2 milhões de brasileiros nessa suituação.
"No entanto, a queda da taxa no Nordeste [de 0,9 pontos percentuais em relação ao índice de 2007 na população acima de 25 anos] é uma boa notícia", defende Haddad uma vez que a taxa no país caiu 0,1 ponto percentual. "Trabalhamos com foco no Nordeste, mas estamos atentos ao Sul e ao Sudeste que estão com a taxa estável", complementa.
Segundo os dados da Pnad, o Sul manteve a taxa de 5% e o Sudeste aumento seu índice de 5,3% (2007) para 5,4% (2008). Segundo Haddad, investir na alfabetização de adultos "é um resgate que tem de ser feito".
Para ele, "uma vez informados dos benefícios do letramento" os adultos aderem aos programas destinados a eles, que são considerados um público difícil de atingir. "Até aquela desconfiança de que alfabetizar adultos não tem validade [pois o investimento não traria retorno financeiro] acabou", disse Haddad, citando a pesquisa da FGV (Fundação Getúlio Vargas) "Efeitos da alfabetização de adultos sobre salário e emprego".

Ensino médio sobe 2 pontos. O aumento de dois pontos percentuais na taxa de escolarização dos adolescentes com idade entre 15 e 17 anos é vista com muito bons olhos por Haddad. Em 2008, 84,1% dos jovens dessa faixa etária estavam na escola, contra os 82,1% de 2007. Em números absolutos, a população de adolescentes matriculados em 2008 é de 8,65 milhões, contra 8,35 milhões em 2007."Na faixa dos 15 aos 17 o esforço para ampliar matrícula é maior.
Não se trata apenas de um problema de oferta, é necessário tornar a escola mais atraente", diz o ministro, que defende que essa etapa se torne obrigatória. Hoje, apenas o ensino fundamental é universalizado. "Existe uma intensa mobilização para repensar o currículo, dar apoio estudantil e oferecer o ensino regular associado ao profissionalizante", diz Haddad. "Esses dois pontos percentuais cresceram entre setembro de 2007 e setembro de 2008, quando a economia estava gerando empregos no país."Os dados de atendimento apontam que 97,5% das crianças com idade entre 6 e 14 anos estão na escola. Segundo Haddad, o fato de que 97,9% das crianças entre 7 e 14 anos estão na escola revela que "os indicadores estão convergindo" e que a implantação do ensino fundamental de nove anos está em pleno funcionamento.
O ensino médio tem sido foco de programas do MEC. Neste ano, o ministério propôs o ensino médio inovador, que reorganiza as disciplinas tradicionais, aumenta a carga horária, oferece conteúdo profissionalizante e possibilitaria a escolha de parte do currículo. Além disso, estão sendo implantadas mudanças no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) para que ele possa servir como exame de ingresso nas instituições de ensino superior e, com isso, possa induzir mudanças no ensino médio. Ministro comenta repaginação do ensino médio em entrevista ao UOL (17/2/09); assista

Escolarização em "ritmo acelerado". O ministro comemora a "o ritmo acelerado mantido" no aumento do número de anos de estudo. "Países com o mesmo perfil do Brasil ampliam um ano de estudo na população a cada década, estamos ampliando dois anos de estudos a cada dez anos", compara Haddad. "Não é pouco e podemos acelerar mais, mas dependemos de mecanismos como esse da DRU [Desvinculação de Recursos da União] aprovada na Câmara esta semana", diz.
Especialistas, como Célio Cunha, apontam que o mínimo de escolarização necessária é 10 anos de estudo.Para o ministro, é preciso observar ainda os indicadores de qualidade do ensino, ou seja, os resultados do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica). "Os indicadores de qualidade estão melhorando", afirma.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

ALMOÇO DE CONFRATERNIZAÇÃO - MESTRANDOS UPAP.

Almoço de confraternização dos mestrandos UPAP - realizado no dia 16/08/2009 na sede da AFUSOESTE em Chapecó SC.

Postado por: José Antonio.

EDUCAÇAO NO PARAGUAY

Comissão Mista Brasil-Paraguai
Secretário de Políticas Culturais do MinC fala sobre a importância de uma agenda conjunta e das propostas de trabalho para os próximos anos.

Brasil e Paraguai estreitam as relações bilaterais nas áreas de Educação e de Cultura, por meio da instalação de uma Comissão Mista entre representantes governamentais dos dois países, com vistas ao desenvolvimento de ações conjuntas.

A Comissão é o início de um novo ciclo de políticas públicas do Brasil, que incluem os países latino-americanos em uma série de programas na esfera dos ministérios da Cultura (MinC) e da Educação (MEC).

A primeira reunião da Comissão Mista foi realizada em Brasília, no início do mês de março, quando foi elaborada uma agenda de trabalho para o ano de 2007 e discutida a criação do Programa Executivo da Cultura, que norteará as ações bilaterais nos próximos anos.

Na ocasião, foram apresentadas várias propostas de ações conjuntas, tais como: a extensão do Prêmio Culturas Indígenas, da Secretaria da Identidade e Diversidade Cultural (SID/MinC), à população do Paraguai; além do repasse de conhecimentos técnicos da Secretaria para a criação de uma repartição pública semelhante na Pasta da Cultura do país vizinho.

Também foi apresentada a proposta do lançamento de um edital da Secretaria de Programas e Projetos Culturais (SPPC/MinC) para a criação de Pontos de Cultura na faixa de fronteira, que envolvam a população de ambos os países, entre vários outros projetos analisados.

Participaram da reunião os secretários do Ministério da Cultura do Brasil, Alfredo Manevy (Políticas Culturais) e Sérgio Mamberti (Identidade e Diversidade Cultural); o comissário-geral da Cultura Brasileira no Mundo, Marcelo Coutinho; a assessora internacional do MinC, Nazaré Pedroza; além do representante do Ministério da Educação, Alessandro Candeas, e do chefe da delegação brasileira, embaixador Paulo César Meira de Vasconcellos. Pelo Paraguai, estavam presentes o secretário da Cultura, Bruno Barrios, e a vice-ministra da Educação, Marta Lafuente.
Qual a importância da instalação da Comissão Mista Brasil-Paraguai para as áreas de Cultura e Educação? O que muda a partir daí?

— A instalação da Comissão traduz um anseio histórico dos dois países de estabelecer uma agenda de cooperação estratégica. Mesmo com o fortalecimento do Mercosul, a necessidade de relações bilaterais entre os países membros não foi suprimida. A relação com o Paraguai tem de ser uma cooperação de fortalecimento de um país irmão, vizinho, importantíssimo no Mercosul.

O Paraguai é culturalmente muito próximo do Brasil. Quando falamos em Cultura não podemos estabelecer fronteiras, porque são culturas muito próximas, só a língua nos separa. A música do Mato Grosso do Sul e as expressões culturais indígenas - Guarani - se misturam às tradições do país vizinho. Percebemos a fronteira com o Paraguai como uma fronteira de Estado, mas culturalmente não temos fronteira. É uma região cultural muito forte a que mistura o Paraguai com o Brasil.

Precisamos dar passos muito concretos nesta relação. É preciso ir além do discurso. O Brasil deu sinalizações muito concretas do interesse de incorporar o Paraguai em programas nacionais e, ao mesmo tempo, de adaptá-los às demandas do território paraguaio, de forma que se possa praticar realmente esta cooperação.
O que levou a criação da Comissão, tantos anos após o acordo sobre Cultura e Educação ser firmado entre os dois países? Foi assinado em 1973.

— A aspiração de uma relação Sul-Sul, de uma relação forte com os vizinhos latino-americanos, com a África, com os países em desenvolvimento e pobres do mundo. É uma agenda que só se afirma quando há uma visão geopolítica democrática e popular. Foi a visão de que o Brasil não deve apenas se estabelecer no plano econômico, obtendo vantagens, mas também a consciência da responsabilidade no desenvolvimento dos povos que vivem uma situação semelhante ao povo brasileiro, de luta contra a pobreza. É um sentimento de irmandade.

Embora a questão estratégica com os países do Mercosul já venha desde antes, acho que está ganhando um incremento muito grande, porque está muito claro que o desenvolvimento do Brasil só será possível se incluir os seus vizinhos. Então, acho que deve-se um pouco ao perfil do governo Lula, este desejo de priorizar o Mercosul.

O Ministério da Cultura desenvolve ações semelhantes com outros países latino-americanos?

— Desenvolve. O Brasil tem priorizado as relações de trocas culturais com a Organização dos Estados Americanos (OEA) e com os países do Mercosul. A Comissão Inter-Americana de Cultura, da OEA, tem sido um lugar de compartilhamento das experiências dos países latino-americanos. O MinC deu prioridade em sua agenda de compromissos internacionais aos países latino-americanos. Esta prioridade vem sendo desdobrada em programas variados, como o DOCTV, que é um exemplo concreto de liderança brasileira na área do audiovisual.

Com o instalação da Comissão Mista, outros programas do Ministério da Cultura brasileiro serão estendidos a outros países, tais como: o Prêmio Culturas Indígenas, da Secretaria de Identidade e Diversidade Cultural (SID), que será levado ao Paraguai. O secretário Sérgio Mamberti firmou o compromisso de lançar a seleção pública do prêmio também no país vizinho. Nós queremos levar, ainda, os programas Cultura e Pensamento e Circulação de Acervos para o Paraguai.

O início dos trabalhos da Comissão Mista Brasil-Paraguai é também o começo de uma política de trocas culturais mais intensas com os países vizinhos?

— Estamos firmando relações com o Paraguai de maneira bastante robusta, intensa, para abrir um precedente de relações bilaterais com os países do Mercosul e da Comunidade Sul-Americana de Nações (CASA Cultural), com esta pró-atividade: Cultura e Educação. É uma novidade que pretendemos fazer de modelo replicado para os outros países.
Fonte: http://www.cultura.gov.br/
http://www.colegiosaofrancisco.com.br/alfa/paraguai/educacao-no-paraguai.php

terça-feira, 25 de agosto de 2009

GENTILEZA GERA GENTILEZA

PALAVRAS DE GENTILEZA

MUITO OBRIGADO

COM LICENÇA

SILÊNCIO

ATENÇÃO

CORDIALIDADE

OLÁ

BEM VINDO

AMIZADE

AMOR

ELOGIO

COMPREENSÃO

OBRIGADO

BOA TARDE

ELEGÂNCIA

VOLTE SEMPRE

GENEROSIDADE

AUTOESTIMA

SIMPATIA

SUTILEZA

AGUARDE A VEZ

DELICADEZA

EDUCAÇÃO

Pesquisado e organizado por: José Antonio.

http://profetadegentileza.blogspot.com/

Como elaborar seu Projeto de Pesquisa

http://www.econ.fea.usp.br/zeeli/Textos/outrostrabalhos/manual.DOC

PROJETO DE DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

Orientações para elaborar o Projeto de Dissertação de Mestrado ou Tese de Doutorado

O projeto deve ter, no máximo, 20 laudas digitadas (em espaço 1.5, fonte arial e tamanho 12), incluindo referências bibliográficas.

Tópicos que devem ser incluídos no projeto:

título;
-objeto de estudos (ou problema) e finalidade da investigação, seja ela empírica ou teórica;
-revisão da literatura;
-referencial teórico sobre o tema específico para a pesquisa;
-definições de conceitos e de categorias de análise, quando pertinente;
-esboço preliminar de aspectos gerais da metodologia da pesquisa, seja ela empírica ou teórica, justificando as opções;
-cronograma para o período completo da pesquisa;
-referências bibliográficas.

Notas

- Os tópicos mencionados devem ser contemplados no projeto mas não é necessário que estejam em itens operados.
- A seqüência de disposição dos tópicos não é rígida, devendo adequar-se às características particulares da proposta.

Problemas que podem ocorrer ao elaborar o projeto de dissertação ou tese:

o objeto de investigação é muito amplo, geral ou vago;
não se trata de projeto de pesquisa, mas de proposta de intervenção;
o projeto contém múltiplos objetos de investigação;
o projeto ignora conhecimentos anteriores já acumulados sobre o objeto de investigação;
não há revisão de literatura ou ela é inadequada e não se articula com o objeto de investigação;
o objeto de investigação não se enquadra nos campos de atuação da linha de pesquisa na qual o aluno se insere;
o objeto de investigação é pouco relevante;
a descrição da metodologia e/ou dos procedimentos é vaga inadequada ao objeto de investigação;
o impacto social e científico da investigação proposta não é enfatizado ou é pouco relevante;
cronograma é irrealista face à proposta;
muito extenso, ultrapassando as vinte laudas digitadas.


Sugestões para orientá-lo/a na elaboração de seu projeto de dissertação de mestrado ou tese de doutorado:

elabore-o com bastante antecedência;
procure o seu orientador e peça-o para lê-lo e analisá-lo com cuidado;
leia e estude livros disponíveis sobre metodologia científica ou elaboração de projetos de pesquisa.



COMO MELHORAR SEU TEXTO


Antes de apresentar seu projeto é importante fazer uma edição final do texto. Você poderá encontrar pequenos erros, pontos esquecidos. Esse trabalho é dividido em duas partes: estilo e clareza.
Na primeira metade você deve se concentrar, no plano microscópico, na mecânica e no estilo. Você revisou duas vezes a ortografia de qualquer palavra sobre a qual se sente inseguro? Alguma de suas frases é muito longa ou complicada? Você pôs aspas nos lugares corretos? Cada uma das sentenças tem sentido? Alguém que ignore o tema pode compreender o que você tenta dizer?
Uma vez que tenha solucionado os problemas de estilo, é importante analisar seu texto a partir de uma perspectiva telescópica. A segunda parte de sua lista de controle deve destacar temas de estrutura, clareza e fluxo da escrita.
Sua escrita tem um ponto convincente? Chega a uma conclusão coerente? Você oferece ao leitor exemplos específicos ou memoráveis para respaldar seus pontos de vista? As transições entre as seções do seu texto são suaves e lógicas? Sua escrita conta com um ritmo adequado de maneira que dá confiança ao leitor do começo ao fim? Passando por esse pente-fino, a revisão do texto de seu projeto está finalizada.

(Fonte: Beverly Ballaro e Christina Bielaszka-DuVernay)

sábado, 22 de agosto de 2009

CURTINDO A CUIA.

Uma dica para quem aprecia um bom chimarrão.
Acesse o site abaixo.
http://www.ctgvintedesetembro.com.br/chimarrao/curtindoacuia.htm
Professor: José Antonio.

HINO NACIONAL DO BRASIL.

Enalteçamos nossa Nação, divulguemos o civismo e o patriotismo.

Valorizemos os simbolos brasileiros não por modismo, mas por amor, convicção, consciência cívica, política e cidadania.

BRASIL!

AME-O E NÃO DEIXE-O!

Pofessor: José António.

Video copiado de: http://www.youtube.com/watch?v=7ip3rPMp2js

HINO DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL.

No senado e pelo Brasil afora, os maus políticos e seus seguidores não precisam usar máscaras, eles já estão todos contaminados pela corrupção.

Apesar da politicagem e dos maus políticos brasileiros precisamos sonhar e acreditar numa democracia que respeite os direitos de todos os cidadãos.

Não somos brasileiros que devotamos e enaltecemos nossa Nação apenas em copas mundiais.

EU SOU BRASILEIRO,

COM MUITO ORGULHO,

COM MUITO AMOR!

Professor: José Antonio.

Video copiado de:http://www.youtube.com/watch?v=eG3fvVrMXwk

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

terça-feira, 18 de agosto de 2009

RIR FAZ BEM AO CORAÇÃO. SORRIIIIAAAA!!!!!

GRITOS NO SENADO

Um homem passa pela porta do plenário do Senado e escuta uma gritaria que saia de dentro:
“Filho da P***, Ladrão, Salafrário, Corrupto, Falsário, Oportunista, Chantagista, Assassino, Traficante, Mentiroso, Vagabundo, Sem Vergonha, Trambiqueiro, Preguiçoso de Mer**, Vendido, Assaltante.. .”

Assustado o homem pergunta ao segurança parado na porta:
“O que está acontecendo ai dentro? Estão brigando?”
“Não” - responde o segurança:
- “Estão fazendo a chamada."...

SORRIA!!

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

CINÉFILOS DE PLANTÃO - Professor José Antonio.

Manual para atropelar cachorro.
Conteúdo Adulto. De onde vem a maldade humana? O que leva alguém a cometer atos de crueldade? O mundo visto por uma mente doente, enlouquecida em uma cidade grande qualquer. Síndromes Urbanas.

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Gênero Ficção, Conteúdo Adulto
Diretor (clique e assistaRafael Primo )
Elenco Ary França, Bárbara Paz, Cynthia Falabella, Rafael Primo, Rodrigo Frampton, Rubens Ewald Filho, Tuna Dwek, Zezé Polessa
Ano 2006-Duração 18 min-Cor Colorido-Bitola 35mm-País Brasil.

Ficha Técnica
Produção Daniel Gaggini Fotografia Marcio Langeani Roteiro Rafael Primo Som Direto Paulo Seabra Direção de Arte Manu Ferrari Animação Tiago Taboada Trilha original Morris Picciotto Figurino Carol Bertier, Davi Vale Pós-produção Daniel Gaggini Trilha Sonora Morris Picciotto, Dan Nakagawa

Informações e imagens fornecidas pelosprodutores e cedidas pela Kinoforum
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VÍDEO DO ULTIMO MESTRADO

Esta é uma montagem bem humorada dos colegas de mestrado..............

pena que nem todos passaram pelas lentes da minha máquina.........

um abraço deste seu amigo e colega Elói

"PCB" Causa de deficit de Aprendizagem

“O PRODUTO” OU VENENO ETERNO

Pesquisado por Elói Inácio Kuhn

PCB-- BIFENILA POLICLORADOS-- Uma causa comprovada de deficiencia de aprendizagem.

Criado nos anos 20 (em 1927) a chamado de “o produto” como solução de muitos problemas, sendo muito versátil e um grande leque de utilidades.


Sua fabricação e utilização começaram a ser questionados, após pesquisa realizada e ao se perceber seu efeito bio-cumulativo, especialmente em peixes e animais marinhos que continham grandes quantidades em seu tecido adiposo, fonte de alimento para uma grande parte da população mundial.

Sua meia, vida varia dependendo do lugar onde se encontra podendo ser de 20 a 30 anos em regiões mais quentes e nunca sair do ambiente se tratando de regiões mais frias ou nos pólos.

Seus efeitos são catastróficos nos seres humanos e podendo ser a causa principal do baixo nível de aprendizagem e memorização em crianças e jovens ou adulta.

A grande verdade é que não tem tanta capacidade de agredir adultos, mas sim, as crianças sendo transmitidos de geração para geração na hora da fecundação, ou seja na formação das primeiras células cerebrais que são danificadas em diversos graus, causando dificuldades e habilidade verbal, aprendizagem e de leitura até desequilíbrio temperamental e ou deficiência mental.

Em pesquisas feitas detectou-se que crianças com grandes quantidades de PCB e que tinham sua alimentação baseada em peixes e animais marinhos, servindo como fonte de proteína para a população, apresentavam sintomatologia semelhante. As maiores das vítimas são as crianças que uma vez contaminadas apresentam diferentes sintomas, apresentando déficit de aprendizagem crônicas. As crianças tinham o KI entre 6.5 a 10 vezes mais baixos do que as crianças não contaminadas.

Tal impacto acendeu as luzes vermelhas, primeiro na Suécia que proibiu sua venda e fabricação em 1971 e 5 anos após nos Estados Unidos (EUA) proibindo a venda e fabricação. Isto, contudo não quer dizer erradicação do produto no ambiente.

Projetos estão em andamento para despoluir os rios americanos e canadenses, retirando os sedimentos e tratando-os sabe-se que a melhor maneira seria a incineração, que tem um custo muito elevado. Em nosso continente apenas sabemos da poluição, mas nada mais que isso..............

As pesquisas nos anos 80 detectou que os grandes lagos, represas e rios da América do norte, estão contaminados e uma grande publicidade dizendo “não consumam peixes” avisava a população do risco de se alimentar com animais que vivem nas regiões norte (pólo).

O mundo industrializado é o único responsável por esta contaminação isolando povos do norte dos continentes em torno do pólo norte que passaram a ser chamado de povos do PCB.

Como somos usuários indiscriminados do PCB, vale destacar que grande parte dos problemas “educacionais” podem estar diretamente ligadas a este produto, muito difundido ainda em nossa sociedade, como plastificador de tintas (tinta plástica), isolantes elétricos, e anti-chamas em fios elétricos, foros sintéticos, concretos e edificações .

Psicólogos ou mesmo professores (pais) podem fazer testes simples para detecção de algum vestígio de produto em crianças com menos de um ano colocando duas fotos em frente a criança tentando fazer ela memorizar as imagens durante dez segundos pelo menos tempo suficiente para uma memorização, ao substituir uma das imagens a criança deverá fixar seu olhar para a nova imagem, pois já terá memorizada a que se repete, se ela fixar o mesmo tempo para as duas fotos terá sim vestígios das características da presença do PCB em seu organismo, tendo que procurar especialistas no assunto tentando um tratamento.

O produto PCB é solúvel em gordura e por isso disseminado com facilidade entre as populações através dos alimentos contaminados especialmente em proteínas animais que mantém tecido adiposo entrando na cadeia alimentar.

Os congressos de Bonn, Genebra, Estocolmo em 2003, 127 paises aderiram a extinção de uso e fabricação do organo-clorado PCB.

Cabe dizer que é um problema mundial e deve ser atacado assim, devendo este veneno ir ao banco dos réus eseus projetores pagar a conta como tantos outros. Ex; metil mercúrio, DDT e amianto.


Concluindo,gostaríamos de lembrar que tantos outros contaminantes modernos e nem de longe se sabe o que são capazes em um meio inadequado. Evoluímos e não nos adequamos a estas novas descobertas, causando muito mais danos ao meio do que soluções palpáveis para as futuras gerações.

Se nossas fontes e fluxos de água corrente são desertos e nossos lagos pocilgas legais, nossos mares sem vida, por causa dos contaminantes ( venenos e defensivos agrícolas, medicações e quimioterápicos, além de churrumes e toda sorte de poluentes), que fonte de vida podemos deixar para as futuras gerações?

Esta pesquisa tem base em fontes seguras e debatidos na TV onde se sugere um trabalho inter disciplinar.

Professor e mestrando Elói Inácio Kuhn

DECLARACIÓN DE AMISTAD


MONOGRAFIA - A CONTRIBUIÇÃO DO LÚDICO NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM - Professor José Antonio Rodrigues.


RESUMO

A educação é uma tarefa contínua que extrapola o espaço e o tempo escolar, ou seja, ela não está limitada à pratica exercida na escola e na sala de aula. Educar é uma ação de dentro para fora e como tal deve ser vista e compreendida como algo prazeroso. No entanto, podemos perceber as diferenças entre o mundo real e o ideal da vida escolar. A realidade escolar se apresenta na maioria das vezes como uma tortura, um sacrifício tanto para quem “ensina” quanto pra quem aprende. O tempo e o espaço escolar que no início é contagiante, aos poucos vai perdendo o encanto e deixa de ser atrativo. Apresentar a importância do lúdico no processo ensino-aprendizagem é a intenção deste trabalho; propor o lúdico como ferramenta alternativa na prática pedagógica, relatar e ilustrar algumas experiências de práticas lúdicas através de jogos cooperativos e competitivos.

Palavras-chave: Educação, ensino, aprendizagem, tempo e espaço escolar, escola, aprendiz, lúdico, jogos, cooperação, competição.

SUMMARY
The education is a continuing task that oversteps the space and the school time, it means that, she is not limited to the practices exercised at school and in the classroom. Educate is an action inside out and as such should be seen and understood like something pleasurable. However, we are able to realize the differences between the real world and the ideal of the school life. The school reality is presented usually as a torture, a sacrifice as much for those who "teaches" as for those who learn. Time and school space that at the beginning is contagious, gradually is losing the charm and leaves of being attractive. It presents the importance of the playful one in the trial teach-learning is the intention of this work; it proposes the playful one as alternative tool in the practical pedagogical one, relate and illustrate some experiences of playful practices through competitive and cooperative games.


Key Words: Education, teaching, learning, time and school space, school, knowledge, playful, games, cooperation, competition.


INTRODUÇÃO
Educar é uma ação de dentro para fora. É um processo que vai além de oferecer conhecimento, é extrair o que de melhor existe dentro das pessoas.
Na antiguidade os gregos viam o processo de aprendizagem como algo que vinha da brincadeira. A palavra que definia a educação era paidéia, quase idêntica ao termo usado para brincar paidia. Para Platão, a vida deve ser vivida como uma brincadeira.
“Extrair de dentro” o que a pessoa tem de melhor era o método utilizado por Sócrates. Os termos ironia e maiêutica definiam a sua ação de “ensinar”.
A filosofia é uma disciplina que envolve a investigação, análise, discussão, formação e reflexão de idéias (ou visões de mundo) a um nível geral, abstrato ou fundamental. Falar sobre filosofia e educação hoje exige um voltar-se para a questão conhecimento e refletir sobre os seus objetivos.
Devemos nos questionar sobre os objetivos da educação e da filosofia. Propor e praticar uma educação que supere a mera transmissão de conteúdo, romper com as teorias que apenas reforçam as ideologias dominantes.

A filosofia surge num contexto em que os gregos propunham uma ruptura entre mito e razão. Na atualidade, a escola precisa superar a educação que visa preparar mão-de-obra para abastecer o mercado de trabalho.
O espaço e tempo escolar são onde se dão as conflituosas relações entre a ação de ensinar e aprender. Nossas escolas do ponto de vista físico estão em estado de depreciação, o ambiente escolar pouco atrativo não consegue atrair os alunos para uma aprendizagem prazerosa. A proposta deste trabalho e refletir sobre a importância de uma prática pedagógica que privilegie o lúdico como alternativa possível para a contribuição de um melhor aprendizado.

No primeiro capítulo abordaremos sobre os conceitos educação e lúdico.

No segundo capítulo, faremos uma breve exposição sobre a importância do lúdico no processo ensino-aprendizagem com base em alguns autores, desde os gregos antigos até a atualidade.

No terceiro capítulo apresentaremos um relato de experiências e práticas lúdicas através de textos explicativos e ilustrações das respectivas atividades realizadas.


CAPÍTULO I


1. EDUCAÇÃO E FILOSOFIA

1.1 O conceito de educação
A palavra educação vem do latim educcere, que significa “tirar de dentro, extrair”. Educar vai além de oferecer conhecimento, significa também, extrair o que de melhor existe dentro das pessoas.(http://www.jogodacidadania.com.br- pesquisado em 06/08/06).

Para os antigos gregos, a aprendizagem vinha da brincadeira. A palavra que definia a educação era paidéia, quase idêntica ao termo usado para brincar paidia. Para Platão, a vida deve ser vivida como uma brincadeira. Dizia: “Se você brincar, estará aprendendo e vivendo. (Roger Von Oech, Um Toc na cuca – página 110)”.

“Extrair de dentro” o que a pessoa tem de melhor era o método utilizado por Sócrates. Em seu método, as perguntas têm um duplo caráter: ironia e maiêutica. Na ironia, confunde o conhecimento sensível e dogmático. Na maiêutica, dá à luz um novo conhecimento, um aprofundamento, sem, contudo, chegar ao conhecimento absoluto. Portanto, educar é uma ação de dentro pra fora, é extrair e não introduzir conteúdos.

1.2 A filosofia e a educação.
Filosofia vem do grego Φιλοσοφία: philia - amor, amizade + sophia – sabedoria. Etmologicamente falando, filosofia significa amor ou amizade à sabedoria. A filosofia é uma disciplina, ou uma área de estudos, que envolve a investigação, análise, discussão, formação e reflexão de idéias (ou visões de mundo) a um nível geral, abstrato ou fundamental. Originou-se da inquietação gerada pela curiosidade humana em compreender e questionar os valores e as interpretações comumente aceitas sobre a sua própria realidade.(http://pt.wikipedia.org/wiki/Filosofia- pesquisado em 06/08/06).

Falar sobre filosofia e educação hoje exige um voltar-se para a questão conhecimento. É preciso refletir sobre o objetivo do mesmo tanto em educação quanto em filosofia. Quais são os objetivos da educação e da filosofia? Segundo Bertrand Russell, a filosofia visa a busca do conhecimento.
A filosofia, como todos os outros estudos, visa em primeiro lugar ao conhecimento. O conhecimento a que ela aspira é o tipo de conhecimento que dá unidade e sistematiza o corpo das ciências, e que resulta de um exame crítico dos fundamentos de nossas convicções, preconceitos e crenças. (Bertrand Russell. Os problemas da filosofia ) - http://uol.com.br/licaodecasa/materias/medio/filosofia. pesquisado em 08/04/07).


Os gregos ao inaugurarem a passagem do conhecimento mitológico para o conhecimento racional, de certa forma “romperam” com uma tradição e modo de ver e pensar o universo, o mundo, a existência, a vida.

O que tem feito a educação em nossos tempos? Será que não nos limitamos apenas a repetir uma visão de mundo? A educação realmente possibilita uma nova visão ou se limita a reforçar a ideologia dominante de nosso tempo?

Seguindo a ordem cronológica da história da filosofia, os pré-socráticos surgem como os primeiros indagadores da ordem vigente. Como conseguiram interferir na ordem estabelecida e propor uma nova visão de mundo?

Podemos dizer que os pré-socráticos foram homens ousados, desafiaram um mundo construído a partir de conceitos e crenças fortemente arraigados em mitos. Tais mitos tinham como fonte inspiradora os deuses. Para os gregos, o mundo se resumia no seu mundo, ou seja, no mundo de seu país que para eles era o centro da terra e o seu ponto central era o Monte Olimpo, a residência dos deuses. (O livro de outro da mitologia pg. 6).

Alterar tal ordem não deve ter sido tão simples, deuses e deusas comandavam os destino do homem e da natureza. E foi justamente a partir da natureza que os gregos criaram uma nova visão de mundo. O mundo não era algo pronto e acabado como pensavam os gregos, mas algo em contínua transformação. As mudanças das estações não estavam sujeitas à vontade dos deuses, mas sim de um movimento natural tendo como base os quatro elementos. A terra, o fogo, a água e o ar. No momento em que o planeta terra vive sob os riscos causados pelo aquecimento global, os elementos básicos da natureza precisam ser respeitados urgentemente, pois é uma questão de sobrevivência das espécies como nos apontam as mais recentes informações sobre o aquecimento global.

“Apresentado no dia 2 de fevereiro de 2007, em Paris, o relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática (IPCC, na sigla em inglês) mais confirmou hipóteses do que revelou surpresas”.

Há 90% de certeza de que o aquecimento global é causado pelas atividades humanas, que seus efeitos no clima já começaram e que continuarão pelos próximos séculos, ainda que haja um corte nas reduções dos chamados gases estufa, que provocam o efeito conhecido pelo mesmo nome.
O relatório, porém, traz dados mais consistentes e realistas que o da última versão, datada de 2001, pois os modelos de análise do clima foram bastante aprimorados nesses últimos anos. Com isso, uma questão particularmente preocupante para o Brasil tornou-se evidente: a dos extremos climáticos, que se caracterizam por pancadas de chuva violentas alternadas por longas secas, ondas de calor e furacões “. (Anotnio Carlos Olivieri)”.
(http://vestibular.uol.com.br/atualidades/ult1685u281.jhtm - pesquisado em 09/07/2207).

Será que a preocupação dos gregos ao romper com a visão mitológica já pré-anunciavam essa previsão catastrófica que ameaça a vida no planeta terra? Qual a função da educação e da filosofia hoje?

Filosofia, filosofia
Filo amigo, Sofia sabedoria
Por que estudar essa tal de filosofia?
Pra ser amigo, pra ser amante!
Amigo e amante do saber e da sabedoria.
Foram os gregos, os pré-socráticos
Que inventaram o termo cosmologia.
Cosmo é o mundo, Loggia estudo.
Pra desvendar o mundo da mitologia.
Indagação, indagação
Eles fizeram utilizando a razão.
Pra explicar racionalmente
O mundo dos mitos e da imaginação.
Nos elementos da natureza
Eles buscavam toda explicação.
E dos fenômenos e aparências
Foram além do que percebe a visão.
(versos rimados sobre os pré-socráticos - aula sobre os pré-socráticos – Professor José Antonio)

Depois dos filósofos pré-socráticos, o pensamento do filósofo grego Sócrates (469-399 a.C.) marca uma reviravolta na história humana. Até então, a filosofia procurava explicar o mundo baseada na observação das forças da natureza. Com Sócrates, o ser humano voltou-se para si mesmo. A preocupação de Sócrates era levar as pessoas, por meio do autoconhecimento, à sabedoria e à prática do bem.

Pensadores como os sofistas, os educadores profissionais da época, igualmente se voltavam para o homem, mas com um objetivo mais imediato: formar as elites dirigentes. Isso significava transmitir aos jovens um saber enciclopédico e desenvolver sua eloqüência, que era a principal habilidade esperada de um político.

Sócrates concebia o homem como um composto de dois princípios, alma (ou espírito) e corpo. De seu pensamento surgiram duas vertentes da filosofia que, em linhas gerais, podem ser consideradas como as grandes tendências do pensamento ocidental. Uma é a idealista, que partiu de Platão (427-347 a.C.), seguidor de Sócrates. Ao distinguir o mundo concreto do mundo das idéias, deu a este status de realidade; e a outra é a realista, partindo de Aristóteles (384-332 a.C.), discípulo de Platão que submeteu as idéias, às quais se chega pelo espírito, ao mundo real.
O diálogo era utilizado por Sócrates como estratégia de ensino. Nas palavras atribuídas a Sócrates por Platão na obra Apologia de Sócrates, o filósofo ateniense considerava sua missão “andar por aí (ruas, praças e ginásios, as escolas atenienses de atletismo), persuadindo novos e velhos a não se preocuparem tanto, nem em primeiro lugar, com o corpo ou com a fortuna, mas antes com a perfeição da alma”.

Defensor do diálogo como método de educação, Sócrates considerava muito importante o contato direto com os interlocutores. Suas idéias foram recolhidas principalmente por Platão, que as sistematizou, e por outros filósofos que conviveram com ele. Sua função de “ensinar” era comparada com a profissão de sua mãe, parteira – que não dá à luz a criança, apenas auxilia a parturiente.

O processo de formar o indivíduo para ser cidadão e sábio devia começar pela educação do corpo, que permite controlar o físico. Já para a educação do espírito, Sócrates colocava em segundo plano os estudos científicos, por considerar que se baseavam em princípios mutáveis. Inspirado no aforismo “conhece-te a ti mesmo”, do templo de Delfos, julgava mais importantes os princípios universais, porque seriam eles que conduziriam à investigação das coisas humanas.

Opondo-se ao relativismo de muitos sofistas, para os quais a verdade e a prática da virtude dependiam de circunstâncias, Sócrates valorizava acima de tudo a verdade e as virtudes – fossem elas individuais, como a coragem e a temperança, ou sociais, como a cooperação e a amizade. O pensador afirmava, no entanto, que só o conhecimento (ou seja, o saber, e não simples informações) leva à prática da virtude em si, que é una e indivisível.

Segundo Sócrates, só age erradamente quem desconhece a verdade e, por extensão, o bem. A busca do saber é o caminho para a perfeição humana, dizia, introduzindo na história do pensamento a discussão sobre a finalidade da vida.

O papel do mestre é, então, o de ajudar o educando a caminhar nesse sentido, despertando sua cooperação para que ele consiga por si próprio “iluminar” sua inteligência e sua consciência.
Assim, o verdadeiro mestre não é um provedor de conhecimentos, mas alguém que desperta os espíritos. Ele deve, segundo Sócrates, admitir a reciprocidade ao exercer sua função iluminadora, permitindo que os alunos contestem seus argumentos da mesma forma que contesta os argumentos dos alunos. Para o filósofo, só a troca de idéias dá liberdade ao pensamento e à sua expressão – condições imprescindíveis para o aperfeiçoamento do ser humano. (www.escolanova.com.br).

Aristóteles (384-322 a.C.) foi o filósofo que mais influenciou a civilização ocidental. Foi ele o fundador da ciência que ficaria conhecida como lógica e suas conclusões nessa área não tiveram contestação alguma até o século 17. Sua importância no campo da educação também é grande, mas de modo indireto.

"Em suas reflexões sobre ética, Aristóteles afirma que o propósito da vida humana é a obtenção do que ele chama de vida boa. Isso significava ao mesmo tempo vida 'do bem' e vida harmoniosa”. Ou seja, para Aristóteles, ser feliz e ser útil à comunidade eram dois objetivos sobrepostos, e ambos estavam presentes na atividade pública. O melhor governo, dizia ele, seria "aquele em que cada um melhor encontra o que necessita para ser feliz".
"A educação, para Aristóteles, é um caminho para a vida pública". Cabe à educação a formação do caráter do aluno. Perseguir a virtude significaria, em todas as atitudes, buscar o "justo meio". A prudência e a sensatez se encontrariam no meio -termo, ou medida justa - "o que não é demais nem muito pouco", nas palavras do filósofo. ( Grandes Pensadores; www.novaescola.com.br – 06/12/06).

Platão (427-347 a.C.) foi o primeiro pedagogo, não só por ter concebido um sistema educacional para o seu tempo, mas, principalmente, por tê-lo integrado a uma dimensão ética e política. O objetivo final da educação, para o filósofo, era a formação do homem moral, vivendo em um Estado justo.

Como Sócrates, Platão rejeitava a educação que se praticava na Grécia em sua época e que estava a cargo dos sofistas, incumbidos de transmitir conhecimentos técnicos, sobretudo a oratória, aos jovens da elite para torná-los aptos a ocupar as funções públicas. "Os sofistas afirmavam que podiam defender igualmente teses contrárias, dependendo dos interesses em jogo".

"Platão, ao contrário, pensava em termos de uma busca continuada da virtude, da justiça e da verdade”.

Para Platão, "toda virtude é conhecimento". Ao homem virtuoso, segundo ele, é dado conhecer o bem e o belo. A busca da virtude deve prosseguir pela vida inteira — portanto, a educação não pode se restringir aos anos de juventude. Educar é tão importante para uma ordem política baseada na justiça — como Platão preconizava — que deveria ser tarefa de toda a sociedade.
Platão defendia a idéia de que o Estado deveria garantir educação pra todos. O filósofo via no sistema democrático que vigorava na Atenas de seu tempo uma estrutura que dava poder a pessoas despreparadas para governar. Ao contrário de Sócrates, que considerava "o mais sábio e o mais justo dos homens", Platão convenceu-se, de uma vez por todas, de que a democracia precisava ser substituída. Para ele, o poder deveria ser exercido por uma espécie de aristocracia, mas não constituída pelos mais ricos ou por uma nobreza hereditária. Os governantes tinham de ser definidos pela sabedoria. Os reis deveriam ser filósofos e vice-versa. "Como pode uma sociedade ser salva, ou ser forte, se não tiver à frente seus homens mais sábios?". Platão defendia a sofocracia. . ( Grandes Pensadores; www.novaescola.com.br – pesquisado em 06/12/06)

1.3 A filosofia e a educação hoje.
Na atualidade, contrariando a idéia relativista e utilitarista de que ensinar e estudar filosofia é coisa inútil, constata-se cada vez mais a importância desta disciplina bem como sua grande contribuição no processo educativo. A função da educação e da filosofia é Ensinar a Pensar como bem enfatiza o professor Valdocir Antonio Esquinsani.

Segundo Esquinsani é preciso que se faça um resgate do pensar, só assim romperemos com uma visão sistemática e escolarizada. Visão essa que não vê a filosofia como um potencial para o desenvolvimento da reflexão e do pensar. Em seu artigo, o autor faz uma crítica ao utilitarismo, ao pragmatismo e ao imediatismo presentes na educação. O autor faz críticas aos conteúdos hierarquizados e dá especial atenção à necessidade de um programa de filosofia que enfatize a importância da leitura. Nessa perspectiva, a filosofia e a educação têm a função de despertar a formação de juízos de valores. Assim sendo, o papel da escola e do professor é o de mediatizar e o aluno passa a ser o ator principal e não um mero coadjuvante no processo educativo. (Jornal Mundo Jovem / PUCRS, Fev/2001. pg 19).

A ideologia vigente se preocupa mais em formar indivíduos que se adaptem e se acomodem às estruturas do mundo tecnológico e competitivo, a filosofia quer construir indivíduos mais críticos, conscientes e melhor preparados para os desafios da vida.

Na era da tecnologia, o termo educação confunde-se com a preparação de mão-de-obra para o mercado. Em seu artigo “Não somos mais os mesmos depois da Internet” Luciano Sathler afirma: “A Internet não é o futuro. É apenas o princípio, o início de uma profunda mudança na forma como as pessoas se relacionam entre si e com o restante do mundo. Toda transformação encontra resistências, especialmente quem não vivenciou a nova realidade na infância. Essa é uma das razões pelas quais os adultos têm dificuldade para entender como adolescentes podem gastar tanto tempo com videogames ou em frente a uma tela de computador”. (Luciano Sathler, Vice-Presidente para a América Latina da World association for Christian comunication, Doutorando em administração na USP e docente na Universidade Metodista de São Paulo). (Jornal Mundo Jovem – setembro 2005).

Em seu artigo o autor lembra que num tempo saturado pela informação, é vital nos educarmos para aprender a enfrentar a nova realidade. Educar hoje significa estar mais preparado para um diálogo entre as gerações.

Na pirâmide de processamento da informação a seguir, o autor fala da diferença entre dados de informação, conhecimento e sabedoria.


SABEDORIA
Síntese dos conhecimentos submetidos a valores éticos


CONHECIMENTO
Informações avaliadas e tornadas úteis em processos futuros


INFORMAÇÃO
Dados processados e exibidos em forma inteligível

DADOS
Textos, imagens e sons.

No processo educativo nos deparamos com muitas contradições. A realidade escolar na maioria dos casos sequer consegue ultrapassar o nível dos dados e da informação. Nos deparamos então com interrogações que nos angustiam.

Tirar de dentro o que de melhor tem o aprendiz ou introduzir conteúdos que depois serão exigidos ao classificar uns poucos e eliminar muitos do processo educativo? Preparar cidadãos com conhecimento e sabedoria ou preparar mão de obra para o mercado de trabalho?

A tarefa do professor no processo educativo é como a do mágico de o Mundo de Sofia. Tirar de dentro da cartola coisas que nos encantem e nos surpreendam. Por falar em coisas surpreendentes, gostaria de reportar-me aos primeiros anos escolares de minha vida escolar. Nos idos anos da década de 1970, quando iniciávamos o ano letivo, a escola era algo realmente surpreendente, o espaço escolar era apenas uma sala de aula, mas trazia uma magia que nos encantava. A professora era única, os amigos de escola também, mas o espaço e o tempo escolar tinha o poder de nos encantar. O cheiro do livro novo, da borracha, o caderno novo, o lápis, a caneta, tudo pareciam ser tirados de um mundo mágico e trazidos para a realidade.

Hoje, talvez a escola e os professores já não mais nos surpreendam, tudo se tornou tão monótono e não mais conseguimos encantar. O show perdeu a graça, é apenas um truque falso, já sabemos o segredo e isso não nos desperta mais interesse. Aqui nos deparamos com questões cruciais que nos remetem às questões sobre a função da educação hoje.

As respostas para estas questões e tantas outras, podem ser buscadas através de observações no dia a dia da sala de aula. È na sala de aula que podemos constatar problemas diversos como; desinteresse indisciplina, dificuldades na aprendizagem, dificuldades no ensinar, repetência, evasão, carência de recursos e tantos outros problemas que acabam levando os aprendizes ao desestímulo. No processo educativo, somos aprendizes porque a relação que se estabelece dentro e fora da sala de aula, deve ser uma relação de troca, onde um aprende com o outro.

Os modelos educacionais sempre estiveram a serviço das ideologias dominantes nos respectivos períodos de nossa história, e por conta dessas ideologias, a educação acaba priorizando os conteúdos. A educação sempre acabou por seguir as exigências de uma sociedade tecnológica, que exige um homem cada vez mais capaz de responder ao mercado de trabalho, onde a competitividade é a realidade, e o que se espera é a formação de mão de obra produtiva para abastecer o mercado que produz para consumir e gerar mais lucros.

Rubem Alves no artigo intitulado “Quero um escola retrógrada” compara nossas escolas com as linhas de montagem onde o professor tem a função técnica-científica de transmissores de saberes-habilidade e os alunos aparecem como objetos manipulados que no final da linha de produção estarão aptos para abastecer o mercado.

“Nossas escolas são construídas segundo o modelo das linhas de montagem. Escolas são fábricas organizadas para a produção de unidades bio-psicológicas móveis portadoras de conhecimentos e habilidades. Esses conhecimentos e habilidades são definidos exteriormente por agências governamentais a que se conferiu autoridade para isso. Os modelos estabelecidos por tais agências são obrigatórios, e têm a força de leis. Unidades bio-psicológicas móveis que, ao final do processo, não estejam de acordo com tais modelos são descartadas. É a sua igualdade que atesta a qualidade do processo. Não havendo passado no teste de qualidade-igualdade, elas não recebem os certificados de excelência ISO-12.000, vulgarmente denominados diplomas. As unidades bio-psicológicas móveis são aquilo que vulgarmente recebe o nome de ‘alunos’”. (Rubem Alves, a escola da ponte)

Para Rubem Alves, o tempo e o espaço escolar, são coisas preciosas e por isso não podem nem devem estar sujeitas à manipulação de uma ideologia que impõe seus interesses. Mas por conta de um sistema que não valoriza suficientemente a educação, o tempo escolar acaba sendo um tempo de sacrifício e sofrimento para educadores e educandos. A escola por sua vez fica a desejar em muitos aspectos. A maioria de nossas escolas são inadequadas, salas insuficientes, equipamentos obsoletos, não há espaço para práticas educativas mais criativas. Permanecer por muito tempo num espaço pouco agradável é realmente um grande desafio. Ao observar e descrever o espaço e o tempo escolar, Rubem assim descreve a escola.

As linhas de montagem denominadas escolas se organizam segundo coordenadas espaciais e temporais. As coordenadas espaciais se denominam ‘salas de aula’. As coordenadas temporais se denominam ‘anos’ ou ‘séries’. Dentro dessas unidades espaço-tempo os professores realizam o processo técnico-científico de acrescentar sobre os alunos os saberes-habilidade que, juntos, irão compor o objeto final. Depois de passar por esse processo de acréscimos sucessivos - à semelhança do que acontece com os objetos originais na linha de montagem da fábrica - o objeto original que entrou na linha de montagem chamada escola (naquele momento ele chamava ‘criança’) perdeu totalmente a visibilidade e se revela, então, como um simples suporte para os saberes-habilidade que a ele foram acrescentados durante o processo. A criança está, finalmente, formada, isso é, transformada num produto igual a milhares de outros. ISO-12.000: está formada, isto é, de acordo com a forma. É mercadoria espiritual que pode entrar no mercado de trabalho. . (Rubem Alves, a escola da ponte).

Algumas breves observações sobre a educação nos permitem perceber que problemas como indisciplina, desinteresse, repetência, dependência e tantos outros, estão associados à péssima qualidade do sistema educacional e ao investimento que se faz sobre a educação. No final do ano letivo já se tornou comum vermos professores angustiados, alunos desesperados, diretores indecisos sobre o que fazer com os mais graves problemas. Na dúvida, aplica-se a regra, ou a lei. Desaprova-se, deixa em dependência. Porque não resolver esses problemas ao longo do ano letivo? Os dados do último censo do IBGE apontam que embora tenha diminuído a defasagem escolar, esta ainda é muito alta comparada aos padrões internacionais.

Um alto índice de alunos que não conseguem permanecer na escola, no entanto os investimentos continuam insuficientes... Temos aí uma cadeia de problemas que se avolumam cada vez mais.
Dados do IBGE revelam na atualidade que a defasagem escolar tem diminuído no País entre 1995 e 2005, mas ainda é considerada muito elevada, se comparada aos padrões internacionais.
Segundo o IBGE, no ano de 2006, 14,4% dos jovens entre 18 e 24 anos ainda estavam cursando o ensino fundamental e 37,3%, o ensino médio. Neste período de dez anos, o número de analfabetos no País caiu para 14,9 milhões de pessoas de 15 anos ou mais. Nas áreas urbanas, a taxa de analfabetismo caiu de 11,4% para 8,4%, enquanto que nas áreas rurais a taxa passou de 32,7% para 25%.

Ainda segundo o IBGE, a taxa de analfabetismo funcional - pessoas que possuem menos de quatro anos de estudos completos, de acordo com o conceito do IBGE - ficou em 23,5% em 2005. A taxa de freqüência escolar dos jovens de 15 a 17 anos ficou em 81,7% - aumento de 15% em comparação a 1995.

"Os números ainda são muito elevados, embora estejam melhorando. A gente tem um problema de qualificação no Brasil. O tempo médio na escola é muito elevado. Apenas 53% concluem a oitava série e 88,7% acabam a quarta série", ressaltou a coordenadora-chefe de indicadores sociais do IBGE, Ana Lúcia Saboya.

O IBGE destaca que a disparidade entre as regiões continua sendo muito grande. "Nossa missão de erradicar o analfabetismo no Brasil ainda é muito grande. A Coréia do Sul, que também é um país em desenvolvimento, andou mais rápido do que nós, mas eles são 55 milhões de pessoas e nós mais de 180 milhões. Lá, 98% da população é alfabetizada”. (http://educacao.terra.com.br/interna/0,,OI1310744-EI3588,00.html – pesquisado em 05/06/06)


























domingo, 16 de agosto de 2009

Eu e meu relacionamento com a gripe suina

Estamos no meio de uma pandemia. Globalizaram o tal do vírus chamado H1N1. Até a saúde globalizamos. Quer dizer, até as doenças ao mesmo tempo estão conectadas, não via satélite como a INTERNET, via cabos de fibras óticas, via rádio, mas via oral mesmo e com uma espantosa velocidade carregada pelo mundo.
Agora surgem orientações de cientistas ligados a área médica que nos deixam receosos com nossos velhos hábitos e sugerem rever os paradigmas culturais enraizados há gerações.
Nos Estados Unidos, os filhos do Tio Sam tiveram um grande susto e devem reaprender com a história da recessão de 1929 a viver em tempos de crise e desemprego, e mais: conjugar o verbo economizar. Logo eles responsáveis diretos pela manutenção desenfreada do capitalismo monopolista financeiro desde os primórdios do Século XX , têm que copiar alguns modelos de sobrevivência dos povos de países que eles não estavam nem aí.
Agora chegou a nossa vez, povos dos trópicos, "calientes". Somos brasileiros com hábitos de vivermos nos apalpando. É sim, que o digam os orientais, alemães, árabes que ficam chocados com tanto carinho. Temos a característica de sermos um povo miscigenado de italianos com suas eloquências e sentimentos à flor da pele, e tantas outras etnias que nos fizeram expandir nossos sentimentos invadindo o limite do corpo do outro. Essa coisa de chegar e ter que sair dando beijinhos: no Paraná as mulheres se encontram e dão dois beijinhos, no Rio de Janeiro serão 3, casada ou não, sem contar os abraços, apertos, puxões.
Com esse surto de gripe suína, filha da influenza com gripe aviária e tantos outros codinomes, nem mesmo um espirrozinho ou uma tosse simples passam despercebidos. Basta estar entre pessoas que se instalam os olhares. Preste atenção e tente decifrar o novo signo: tem as caretas de: “ai, meu Deus!!!”. Alguns ficam bravos conosco por perto, outros ao menor barulho de espirro ou tosse saem numa velocidade surpreendente para o lado oposto; e tem aqueles que parecem que vão levar um soco no rosto e levantam o dois braços. Ah! E o que você acha dos que aderiram as máscaras? Viu as que combinam com a cor da roupa ou da empresa? E aquelas que têm uma peça plástica grudada na frente da boca, aí sim, parecendo focinho de porco? Suína!!!!! E já escutou aquele abobado que pergunta “estão distribuindo? “ Aonde tem pra vender dessa daí?”. E as várias roupagens do álcool gel? Já notou que diminuíram de 500ml para 480ml?
Tirando a parte da febre, de doar seu corpo para a medicina com tantas agulhadas e exames, de ser chique e dizer que está tomando o remédio vermelhinho inexistente para os meros mortais (assim o dizem na mídia) o chique é se achar parte da população globalizada especial: a dos contaminados. Vamos pensar que saímos das estatísticas e pelo tempo que vai demorar o tal resultado, mudou-se as contagens e muitos nem entrarão nela.
Mas o efeito positivo com essa pandemia globalizada é abrir nossos olhos aos riscos banais aos quais estamos expostos. As culturas deverão ser revistas. Que coisa!!!! Mexeram até com o chimarrão logo agora que comecei a gostar. Barbaridade, tche!

Ana Cristina Lima Mazzolli. Professora de Língua Portuguesa, Mestranda em Ciências da Educação pela UPAP -Campus Ciudad del Leste - PY

EDUCAÇÃO


Examinar com a razão e o coração, ensinar com eloqüência, amor e superotimismo exige da parte dos profissionais da educação conhecimento e atitudes de super-resistência, hiperatividade, autoestima, autoaprendizagem. Os educadores muitas vezes são protagonistas de atos verdadeiramente heroicos.

Podemos dizer que o professor e a professora são como águias que veem longe, fazem um esforço sobre-humano num processo que se renova a cada dia, e diante da plateia que nem sempre está atenta ao show não perdem de vista seus sonhos e ideais.

Diante da situação e da realidade da educação brasileira carente de investimentos em recursos materiais, tecnológicos, infraestrutura, e formação humana, os professores seguem arregaçando as mangas na hora de contra-atacar o marasmo e o descrédito que assolam nossas escolas, nossos alunos, pais e a sociedade.

Diariamente, professores e professoras tomam consciência do valor que teem e seguem sendo coautores no processo de mudanças nas esferas intraescolar e extraescolar, pois acreditam que é antipedagógico demonstrar desânimo e deixar que as coisas fiquem como estão.

A classe dos educadores precisa ser mais respeitada, os educadores são profissionais hiper-requintados. O professor é antes de tudo um superamigo. Os alunos em sala de aula deveriam olhar para o professor assim como faz o girassol que busca a luz para desabrochar para a vida.

O professor não cai de paraquedas na sala de aula. Educar exige vocação e preparo intelectual e profissional, exige investimento financeiro e humano. O professor que ama o que faz, coloca o coração em suas ações e se doa incondicionalmente. Mas é bom esclarecer que o papel do professor não é fazer filantropia.

O bom professor é antes de tudo um profissional competente, ele não é o mandachuva da sala de aula, não é autoritário, nem o dono da verdade, mas sim alguém que merece ser tratado com respeito, gentileza, cordialidade, amor, carinho e atenção. Valores estes que também devem ser dispensados aos educandos, pois no processo educativo somos todos aprendizes.

Professor José Antonio RodriguesMestrando em educação pela UPAP – Ciudad del Leste, PY.

IMAGENES DEL PARAGUAY - MUSICA: PÁJARO CAMPANA.

ESTE VIDEO FUE UNA CONTRIBUCION DEL PROFESOR JOSÉ ANTÓNIO (MESTRANDO) Y GABRRIEL VEGAS UN HERMANO PARAGUAYO A PEDIDO DE NUESTRO COORDINADOR DE MAESTRIA DOM ALCIDES.

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