domingo, 20 de setembro de 2009

VÍRUS INFLUENZA O "FANTASMA"

VÍRUS INFLUENZA O "FANTASMA"

NOSSA POSIÇÃO EM RELAÇÃO A “INFLUENZA”CUIDE DO SEU “TERRENO” E NÃO PRECISA SE PREOCUPAR COMINVASÃO DOS ANIMAISPOR;

Elói Inácio Kuhn

Em tempos idos seres invisíveis sacrificavam centenas de milhares de pessoas. Este ataque era chamado de pandemia.Em pleno século XXI cremos em tudo que é divulgado e posto na mídia (em qualquer forma) e vemos o mais ridículo possível, pessoas se protegendo de um vírus das formas esdrúxulas possíveis.Cada um tem uma versão, mas não podemos esquecer que “dinheiro de trouxa é festa de vivaldino”,num mundo capitalista cada um se vira como pode, se há crise nos laboratórios temos que arrumar um jeito de vender nossas vacinas para por a casa em ordem, criando uma onda de boatos sobre referido vírus e todo mundo ganha porque o povo é desinformado e acredita em tudo que se publica.Imagine a cadeia toda, laboratórios, fábricas, de tudo o que foi vendido com este pandemônio feito pela imprensa, todo mundo colocou as finanças em dia e a crise foi vencida foi só anunciar os novos dados do PIB que a pandemia começou a se dissipar.Excomungamos nossos amigos e familiares com tosse os que espirram e quem simplesmente funga. Tudo virou a encarnação do maligno. Nunca o povo teve tanto medo de fantasma.E, no caso, conhecer minha imaterialidade não é nada mais que ter uma noção razoável do quanto estou susceptível ou não de contrair e construir determinada “maleza”. A susceptibilidade mórbida, ou seja, a propensão a adoecer, é resultante da combinação das condições de meu corpo e do equilíbrio de minha mente. Esta combinação define o terreno fértil que sou para abrigar a saúde ou a doença.Louis Pasteur disse muito bem, ao final de sua vida de microbiologista famoso: “O germe não é nada; o terreno é” Um outro cientista, Rudolf Virchow, pai da patologia moderna, não deixou por menos, também em meados do século XIX: “Se pudesse viver minha vida outra vez, dedicar-me-ia a provar que os germes buscam seu habitat natural, o tecido doente e não que sejam a causa do tecido doente”.Eu, apenas um professor de química sem estrela, ao ter a graça de entender as declarações citadas, que em meu entender irretocáveis de dois grandes expoentes da biomedicina, trabalhei na conscientização dos colegas e pupilos, amenizando e estardalhaço da mídia.Concordo com você, quer seja leigo ou profissional de saúde: não daria muito crédito a esses aforismos, se viesse da boca de um esotérico qualquer e muito menos de um mísero como eu; ou que fosse de um exótico, etc etc...ou um excêntrico, tipo Paracelso. Não temos nenhum preconceito contra esses tipos. Mas, para que me faça entender, estou do lado de leitores racionalistas, deterministas e cartesianos.Máscaras se prestam bem para isolar uns dos outros e esfriar relacionamentos. Indivíduos isolados e frios tornam-se menos crítico e engolem tudo que a mídia diz, e facilmente fica um fã do Tamiflu.Fica quase louco com a notícia das vítimas do vírus maligno, aumentou de x para x+y esta semana. Mas esquece que logo depois da notícia vem o comercial do refrigerante “saudável” de aspartame, ou do xampoo rejuvenescedor ou do celular que faz tudo. Engolimos a notícia e desejamos comprar tudo que vem depois da notícia.Quanto mais gente ligada no vírus, que a telinha transformou em pandemônio, mais incautos desejarão, o paraíso que está no carro novo, no crédito fácil ou no celular que cura celulite.“A grande mídia forma a grande média”.... e esta perpetua a grande mediocridade, ansiosa pela vacina que ficou pronta em tempo recorde, porque começou a ser preparada, muito, antes mesmo do vírus existir, a menos que este tenha sido concebido em laboratório de algum crápula ou poderoso patife.Os laboratórios poderosos vocês sabem onde estão....leiam o livro “ Os demônios vêm do Norte”“ e vejam, seja para o mundo da ciência ou para tantas imundície que se propagam no hemisfério sul a deus dará.Vacina a peso de ouro, porque os óbitos subiram para x+y. Só este mês, coisas como desnutrição e diarréia liquidaram a trajetória de um número de crianças muito além de x+y na enésima potência não entram em discussão. Esses ”entes” (laboratórios) quase imateriais e imorais, como os vírus, se replicam para dar boas e horripilantes gargalhadas. Um outro dos atributos imateriais mais virulentos é exatamente o medo, a hipocondria, a ansiedade que vira angústia ou pânico. E quanto mais pânico melhor para a Roche, que fatura com o Tamiflu, vendido a peso de ouro e fabricado a preço de banana a partir de flores de anis, abundantes na China e na Malásia. Com parte da enorme receita o laboratório patrocina viagens de alguns infectologistas “vendidos”. A indústria de máscaras esta fazendo a mesma coisa, as usinas de álcool idem.Afinal, quem vai arcar com os prejuízos dos suinocultores, vítimas do “apelido” GRIPE SUÍNA dado ao vírus influenza modificado durante o tempo?Mas, “A MASCARA NÃO CAI”, pelo menos enquanto nossas “orelhas” forem grandes o suficientes para sustentar o fio ou houver influentes para amarrá-las por detrás destas orelhas.............. A simples máscara, tornou-se uma “venda” completa para os olhos, e trancou os nossos ouvidos...... No final, quem tenta desvendá-los é que corre o risco de ficar mal visto............. mesmo reverenciando o grande Pasteur.....Reflita, pois você é vítima tanto quanto eu da mídia e do despreparo psicológico que a instabilidade, as incertezas nos propiciam nesta corrida pela sobrevivência............Mas lembre-se; “Se prestar mais atenção e cuidar seu terreno, (corpo e mente) não precisará se preocupar tanto com a bicharada ao teu redor.

Chapecó, 20 de agosto de 2009.

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